A Revista Agrotejo, número 35, inclui um artigo de Luís Lobo e Silva, Associate Partner de Segurança de Informação da Crowe, denominado "Agricultura e Segurança - Qual o Sentido?"
Neste artigo, Luís Lobo e Silva, aborda a globalização e a digitalização que tornaram os setores económicos interdependentes, incluindo a agricultura, que hoje depende fortemente de tecnologias digitais e sistemas interligados.
Essa dependência aumenta a vulnerabilidade a incidentes de cibersegurança, que podem causar impactos financeiros, operacionais, reputacionais e até legais.
A cadeia de valor agroalimentar (produtor, transformador, distribuidor) está exposta a riscos digitais que podem afetar a saúde pública e a ordem social. Por isso, surgem regulamentos internacionais e europeus para padronizar práticas de segurança da informação. Um exemplo é a diretiva NIS2, recentemente transposta para a lei portuguesa, que reforça a resiliência das organizações contra ciberataques.
Independentemente da dimensão da empresa, todas as organizações ligadas à cadeia de valor devem cumprir requisitos mínimos de cibersegurança.
Resumo
A Crowe em Portugal apoia as PMEs com metodologias adaptadas, transformando a conformidade em vantagem competitiva.
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