Agrotejo 35

Agricultura e Segurança

Revista Agrotejo

Luís Lobo Silva
21/11/2025
Agrotejo 35

A Revista Agrotejo, número 35, inclui um artigo de Luís Lobo e Silva, Associate Partner de Segurança de Informação da Crowe, denominado "Agricultura e Segurança - Qual o Sentido?"

Neste artigo, Luís Lobo e Silva, aborda a globalização e a digitalização que tornaram os setores económicos interdependentes, incluindo a agricultura, que hoje depende fortemente de tecnologias digitais e sistemas interligados.

Essa dependência aumenta a vulnerabilidade a incidentes de cibersegurança, que podem causar impactos financeiros, operacionais, reputacionais e até legais.

A cadeia de valor agroalimentar (produtor, transformador, distribuidor) está exposta a riscos digitais que podem afetar a saúde pública e a ordem social. Por isso, surgem regulamentos internacionais e europeus para padronizar práticas de segurança da informação. Um exemplo é a diretiva NIS2, recentemente transposta para a lei portuguesa, que reforça a resiliência das organizações contra ciberataques.

Independentemente da dimensão da empresa, todas as organizações ligadas à cadeia de valor devem cumprir requisitos mínimos de cibersegurança. 

Resumo

  • A agricultura está digitalizada e interligada, o que aumenta riscos cibernéticos;
  • Os incidentes podem gerar impactos globais e legais;
  • A NIS2 impõem padrões obrigatórios;
  • A conformidade é essencial para competitividade e segurança.

A Crowe em Portugal apoia as PMEs com metodologias adaptadas, transformando a conformidade em vantagem competitiva.

Fale connosco e implemente a NIS na sua organização.