Sustentabilidade, Inovação e Economia Digital
No rescaldo do evento What's Next 2025 da Crowe, reitero o entendimento da importância na articulação entre os pilares da Sustentabilidade, Inovação e Economia Digital.
A globalização coloca-nos numa economia cada vez mais digital e inevitavelmente na necessidade de inovar nos mais diversos planos, mas de uma forma sustentável.
É necessário regular e legislar com o objectivo de acompanhar os desafios tecnológicos, mas não de forma a estrangular economia e empresas. Se por um lado os requisitos regulamentares são importantes para endereçar confiança mas também para equilibrar mercados na dimensão da concorrência, estes não podem ao mesmo tempo limitar relação entre esses mesmos mercados e ninguém quer (nem pode) perder a janela de oportunidade. Torna-se crucial o mapeamento entre boas prácticas e harmonização regulamentar.
Uma das áreas mais evidente desta necessidade e transversal a todos os mercados e practicamente todos os sectores é a da Cibersegurança e da Segurança da Informação. Confiança entre stakeholders e acautelar riscos nas cadeias de valor é imperativo num modelo transacional cada vez mais assente na rapidez de decisão, do acesso e do processamento de informação. Um exemplo económico evidente desta narrativa é o do sector dos transportes e logística. Os requisitos de competitividade e eficiência energética neste sector lançam deafios de sustentabilidade e de confiança na partilha de informação entre stakeholders, cada um destes abrangido por requisitos regulatórios próprios.
O Roteiro para a Neutralidade Carbónica e a Janela Única são a evidência desta realidade. Uso de tecnologias para optimizar rotas, softwares de gestão de rotas e sistemas de monitorização de consumo de combustível, integração multimodal, IA e big data para otimizar a logística e automação, são dimensões abrangidas por regulação no âmbito da Segurança da Informação, Proteção de Dados Sensíveis, Cibersegurança e Inteligência Artificial.
A Comissão Europeia lançou nos último dias o Omnibus Digital com um conjunto de medidas para agilizar a harmonização regulatória e que pretende nomeadamente reduzir obrigações de reporte redundantes, clarificar conceitos jurídicos e diminuir custos administrativos na árdua tarefa que as organizações têm em articular conformidade com competitividade.
Nestas matérias, a área de Consultoria da Crowe em Portugal tem vindo a auxiliar os seus clientes na articulação e conformidade com os requisitos regulatórios em vigor.
A globalização coloca-nos numa economia cada vez mais digital e inevitavelmente na necessidade de inovar nos mais diversos planos, mas de uma forma sustentável.
É necessário regular e legislar com o objectivo de acompanhar os desafios tecnológicos, mas não de forma a estrangular economia e empresas. Se por um lado os requisitos regulamentares são importantes para endereçar confiança mas também para equilibrar mercados na dimensão da concorrência, estes não podem ao mesmo tempo limitar relação entre esses mesmos mercados e ninguém quer (nem pode) perder a janela de oportunidade. Torna-se crucial o mapeamento entre boas prácticas e harmonização regulamentar.
Uma das áreas mais evidente desta necessidade e transversal a todos os mercados e practicamente todos os sectores é a da Cibersegurança e da Segurança da Informação. Confiança entre stakeholders e acautelar riscos nas cadeias de valor é imperativo num modelo transacional cada vez mais assente na rapidez de decisão, do acesso e do processamento de informação. Um exemplo económico evidente desta narrativa é o do sector dos transportes e logística. Os requisitos de competitividade e eficiência energética neste sector lançam deafios de sustentabilidade e de confiança na partilha de informação entre stakeholders, cada um destes abrangido por requisitos regulatórios próprios.
O Roteiro para a Neutralidade Carbónica e a Janela Única são a evidência desta realidade. Uso de tecnologias para optimizar rotas, softwares de gestão de rotas e sistemas de monitorização de consumo de combustível, integração multimodal, IA e big data para otimizar a logística e automação, são dimensões abrangidas por regulação no âmbito da Segurança da Informação, Proteção de Dados Sensíveis, Cibersegurança e Inteligência Artificial.
A Comissão Europeia lançou nos último dias o Omnibus Digital com um conjunto de medidas para agilizar a harmonização regulatória e que pretende nomeadamente reduzir obrigações de reporte redundantes, clarificar conceitos jurídicos e diminuir custos administrativos na árdua tarefa que as organizações têm em articular conformidade com competitividade.
Nestas matérias, a área de Consultoria da Crowe em Portugal tem vindo a auxiliar os seus clientes na articulação e conformidade com os requisitos regulatórios em vigor.
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